Evaluación del servicio de interpretación

Como vimos en la anterior publicación, es importante que el organizador/a de eventos haga – durante el evento – una evaluación de la calidad de los servicios prestados por los intérpretes. Esa evaluación podrá ser hecha oyendo directamente la traducción en los receptores (cuando el organizador/a tiene competencia lingüística para tal tarea o cuando pretende, al menos, escuchar la fluidez e inexistencia de silencios) o pidiendo la opinión de los participantes que estén escuchando la traducción.

 

         Actualmente, son cada vez más frecuentes los eventos que incluyen en las carpetas de los participantes un formulario de evaluación del modo en que transcurrió el evento. La interpretación simultánea es casi siempre uno de los elementos a evaluar.

 

         En las reuniones de seguimiento que el organizador/a tendrá tras el evento con el resto de la organización o con la empresa contratante para valorar el éxito del mismo y los puntos a mejorar, es importante que el tema de la interpretación también sea debatido.

 

         De igual modo, la organización deberá pedir el feedback de los propios intérpretes, especialmente sobre:

1. El grado de dificultad terminológica y lingüística de las temáticas tratadas.
2. La calidad de los equipamientos de traducción y del sonido de entrada en cabina.
3. La suficiencia (o no) de la documentación de apoyo proporcionada.
4. La velocidad de discurso de los oradores.
5. La carga temporal de trabajo.
6. Las condiciones físicas de trabajo (confort y temperatura de las cabinas, ventilación, disponibilidad de aguas, etc.).

 

Mediante la recopilación de toda esa información, le corresponde al organizador/a decidir el mantenimiento o no del mismo equipo de intérpretes, cuando se produzca la repetición de un mismo evento en una región diferente, o de eventos sobre la misma temática. La “fidelización” de un buen equipo de intérpretes es uno de los factores determinantes para el éxito comunicativo de un evento.

 

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VERSIÓN EN PORTUGUÉS

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Avaliação do serviço de Interpretação

 

         Como vimos na publicação anterior, é importante que o/a Organizador/a de Eventos faça – durante o evento – uma avaliação da qualidade dos serviços prestado pelos Intérpretes. Essa avaliação poderá ser feita ouvindo diretamente a tradução nos recetores (quando o/a Organizador/a tem competência linguística para tal tarefa ou quando pretende, pelo menos, auscultar a fluência e a inexistência de silêncios) ou pedindo a opinião de participantes que estejam a ouvir a tradução.

 

         Atualmente, são cada vez mais frequentes os eventos que incluem nas pastas dos participantes um formulário de avaliação do modo como decorreu o evento. A Interpretação Simultânea é quase sempre um dos elementos a avaliar.

 

         Nas reuniões de wrap up que o/a Organizador/a terá após o evento com o resto da organização ou com a empresa contratante para definir o sucesso do mesmo e os pontos a melhorar, é importante que o tema da Interpretação também seja debatido.

 

         De igual modo, a organização deverá pedir o feedback dos próprios Intérpretes, sobretudo sobre:

 

1. O grau de dificuldade terminológica e linguística da temática tratada;

 

2. A qualidade dos equipamentos de tradução e do som de entrada em cabina;

 

 

3. A suficiência (ou não) da documentação de apoio fornecida;

 

4. A velocidade de discurso dos oradores;

 

5. A carga temporal de trabalho;

 

6. As condições físicas de trabalho (conforto e temperatura das cabinas, ventilação, disponibilidade de águas, etc.).

 

 

Ao reunir todas essas informações, caberá ao/à Organizador/a decidir a manutenção ou não da mesma equipa de Intérpretes, aquando da repetição de um mesmo evento numa região diferente, ou de eventos sobre a mesma temática. A “fidelização” de uma boa equipa de Intérpretes é um dos fatores determinantes para o sucesso comunicacional de um evento.